A casa construída na virada dos séculos XIV e XVI. e cuidadosamente restaurado no espírito da antiga vida checa.
Estamos nos acostumados a considerar o país do antigo acampamento socialista com algo como um ramo do submêmentio "sexto do sushi". Assim, a República Checa, em contraste, por exemplo, de seu vizinho mais próximo da Áustria, na Absentia parece nativa e compreensível. No entanto, é, antes de tudo, a Europa, que é muito mais forte do que o socialismo que partiram. Tome pelo menos detalhes menores: Em cada um, mesmo a menor aldeia há uma "crônica" - uma crônica hereditária. Ilenets são conduzidos sem interromper muitos séculos (às vezes inkusii) ...
1. Corredor
2. Cozinha
3. Sala de jantar
4. "Hall do Knight"
5. Tambour.
6. Pantaya.
7, 8. Quartos
9. Banheiro
sala
10. Pátio traseiro
A casa em que visitamos é totalmente empilhada neste esquema de amor e respeito pelas tradições. Sua localização é incrível. Julgue por si mesmo: 60km de Londres, ainda é Londres, 60 km de Moscou, bastante perto, e 60 km de Praga já é a meio caminho da fronteira. Em geral, a profundidade real checa. A estrada vem através dos campos (aqui é viciado com pêras ou uma ameixa rasa, deitada no meio de agosto sob as árvores de um tapete amarelo), depois através de pinheiros, depois ao longo das penhascos. Curvas suaves do caminho para cima e para baixo - significa, o "meio médio" tcheco (provavelmente, é melhor traduzir o nome escrito no mapa). Extras ao redor da paisagem é tão bonito que é difícil acreditar nisso. Wangog e pissaro canhão vêm à mente. Passe nestes lugares românticos (e possivelmente letras) o herói do Paustovsky - aquele que dói sobre o maravilhoso à distância, ele provavelmente saltaria da janela.
Uma história de séculos de idade atrai a atenção para si mesmo em Praga, onde nenhuma multidão de turistas é capaz de inundá-lo, e aqui, no abençoado silêncio da província. Os senhores são visíveis para a Igreja de São Martin perdidos entre os campos, é tudo o que restava da aldeia que desapareceu no XIIIV. Perto da cidade de Kozedy, de onde Dalibor, o herói do épico tcheco. A história deste "marido de uma senhora" diz que, se tornando um prisioneiro, ele aprendeu de forma independente a tocar violino, de modo que toda Praga veio a ouvir as janelas da masmorra. Castelo de abashnya Praga, onde se formou em seus dias, ainda é chamado Dalibor.
A aldeia, a que nos aproximamos, também tem sua própria história. Ela surgiu em torno da fortaleza, mencionada de volta em 1318. A atual fortaleza foi reconstruída no castelo, e a aldeia começou a se desenvolver particularmente ativamente. As ruas do IT5 com casas estão escorrendo do castelo e, em seguida, se curvam ao redor do pé da montanha. Casas em aldeias checas têm um único (ane através das ruas) numeração. E os quartos são atribuídos a edifícios como eles ocorrem, e não por localização. A casa que vamos visitar é a quarta. No número um é o castelo. É claro que a casa e os conceitos checos é muito antigo, e de acordo com o nosso, apenas antigo. Em algum lugar entre o XIV e o Xvivs, ele foi construído para si mesmo. Talvez ele ganhei a vida, entregando uma guarnição da fortaleza de um queijo de ovelha? Ou lã? Pastor está bem ali, através da rua. Suas vigas de madeira ainda não apodreceram completamente, e o telhado ainda está se aguentando, mas a telha sentou-se em lugares. Akamena paredes parecem não ser um século. Para entrar no antigo serviço de pastor já é inseguro, embora a juventude local muitas vezes negligencie isso. Uma vez e a casa, e pastores ficaram em um enorme enredo, as ruas não estavam aqui. Sua ocorrência está associada ao rápido crescimento da aldeia após o XVIV. Quanto tempo, o pastor foi usado para ser nomeado, não poderíamos descobrir.
Também permanece incompreensível e, ao mesmo tempo, tanto se surgiu. Eles estão localizados uns aos outros em ângulos retos, e o edifício tem duas entradas. Esta última circunstância em si não fala do tempo da construção dessas partes. Um deles poderia ser residencial, e outros são direcionados para serviços ou para acomodar batages, que na temporada contratados em grandes quantidades. Os atuais proprietários dos batags não contratam. Eles estão aqui "NavUp", isto é, os Dacms e ambos metade das casas são residenciais. Um inteiramente ocupa uma cozinha com um fogão tradicional, uma mesa de carvalho sólido e uma lâmpada acima dela. No segundo dois quartos. Partes relacionadas da casa com um enorme "Cavaleiro" - então os proprietários são chamados. É apenas no projeto. Ou seja, há uma sala há muito tempo, mas a virada dela no "cavaleiro" ainda não foi concluída. Embora o atributo chefe já esteja concluído, e feixes de madeira no teto são soprados para marrom profundo.
Os proprietários, brilhantes e saúde, reconstruem sua casa por cinco anos. Aqui, na República Checa, tudo está acontecendo que, com o arranjo, sem problemas. Sim, e dinheiro maluco, permitindo que uma temporada construa uma villa com uma piscina na terra, as pessoas geralmente não encontradas.
A ideia de reconstrução é totalmente realizada, formulada e agora gradualmente incorpora na vida. Esta é a ideia da tradição checa. Nem o menor desejo de surpreender alguém, criar algo extraordinário (sem problemas!). O próprio fato de que eles podem apoiar e apoiar a tradição é para os proprietários de um assunto indubitável de orgulho. Deve parecer com a habitação, tão obviamente para os proprietários que eles consideram excesso. Mas com prazer, eles são informados sobre os estágios de criar uma imagem atual e quase completa de suas casas. Mostrar o álbum de fotos, completamente dedicado a ela: então ela olhou para o momento de "primeiro conhecido", então depois de algum tempo, etc.
"Viva na casa e não colapsam a casa", disse o poeta. Mas na época, quando brilhante e saúde decidiram comprar um prédio antigo, nele há vários anos, ninguém morreu há vários anos, e os herdeiros não vieram. Upochet em toda a casa desmoronou o telhado. Apenas a cozinha atual permanece adequada para o Habitat. A discrepância dos deveres acabou por ser que os pisos normais existem apenas nele. A parte do piso de construção era feita de um tijolo, colocado diretamente no chão.
Como foi a reconstrução passando? O principal é sem redesenvolvimento. Paredes e aberturas estão nos mesmos lugares, que eles têm pastor há muito definido. A única mudança tocou a cozinha, cujas janelas eram originalmente olharam para os três lados. No entanto, esta inovação foi feita muito antes da aparência dos atuais proprietários. É provável que a rua tocasse entre a casa e o sheeparte, os vizinhos apareceram em estreita proximidade, as janelas da cozinha, olhando para o pátio de outra pessoa, foram colocados. Agora as prateleiras da madeira escura são montadas nos nichos preservados, que são colocados com o sabor dos utensílios antigos selecionados. A propósito, muitos desses itens e alguns móveis foram encontrados aqui, sob o telhado em ruínas. Eles foram restaurados, lavados e retornaram para um lugar de direito.
Para pensar apenas, garrafas multicoloridas construídas em uma linha no buffet, apesar da aparente fragilidade, sobreviveu à destruição e restauração da casa! O buffet também parecia muito antes dos atuais proprietários. Mas esses objetos que vieram junto com eles não parecem iniciantes. E eles não levantaram esses vórtices fatídicos que desafiam completamente conosco toda a cultura material dos tempos passados. Lojas baratas com o nome encantador "estrelabilidade" podem ser baratos para comprar quaisquer itens da vida antiga, de casa fieharmonium a pratos de faiança simples.
Após a restauração da viga, os proprietários não flutuaram por um segundo quanto ao qual o material para se sobrepor ao telhado. Sim, a telha é cara e laboriosa. Sim, há "Ondulin" e outras novidades convenientes. Mas quem então cuida da preservação da aparência original da aldeia? A única concessão de tecnologias modernas foi que a telhada não era cerâmica e concreto. É mais fácil e não trinta e cinco no metro quadrado, mas apenas doze peças.
Os quadros de janela precisavam ser feitos de novo, mas os aldeões foram convidados a fazer cópias precisas dos anteriores. Quanto aos benefícios da civilização, para a qual um residente urbano moderno foi usado, então a casa foi realizada em casa, e o banheiro combinado era apenas caber em um quarto escuro abobadado (provavelmente antiga despensa). Mas para aquecimento e cozimento, a lenha é usada da maneira antiga. Em outras palavras, sendo levado para o pobre, Prazhanka é brilhante toda vez que ele produz fogo no forno e coloca as panelas e uma frigideira em sua superfície de ferro fundido aquecido, como as mulheres que viviam há 4-5 séculos atrás. Não há poses que nem alguma dedicação especial, a vida tradicional da vida tradicional.
O mesmo sentido de tradição permitiu que os novos proprietários criassem em uma casa recém-parada que a atmosfera, que, em geral, deveria ser a construção de XIV, bem, mesmo que as psicoretias XV. Ninguém reconhece que paredes do século, se do lado de fora, e dentro eles estão cobertos de gesso fresco. O poder das gerações que se substituíram ao longo da vida da casa não desapareceram. Ela sentiu em uma simples crucificação rústica, que paira sobre a entrada, em jarros de barro, lotado na prateleira, em colchas domésticas, em quadros de pinturas assemelhando-se a uma caneca de Abrahasev ...
Aqui está outro exemplo: Colocar novas portas (antigas foram comidas por um bug), os proprietários mantiveram as antigas alças e fechaduras. Eu acho que é bronze no estilo ampirador. Bens de consumo convencionais, mas velhos, genuínos, "isso muito".
E mais uma vez sobre o fogão. Parece ser retirado da foto no livro de contos de fadas da Nemny-Avó da literatura de crianças checas. Tudo é completamente reproduzido, até o ladrilho de frente. Mas dificilmente os proprietários copiaram a ilustração. Isso é novamente o sentimento especial de "seu", que é descrito com a US Tolstoi.
A propósito, um momento interessante é o fogão checo tradicional tem um nicho como um forno, chamado de "trub". A comida deixada neste nicho permanece aquecida (quando o proprietário retorna, ele já está esperando pelo jantar). No caso, o tanque de água é montado no "troub". O fogão é o token, a água é aquecida, a eletricidade é salva - aono na República Checa a cada cinco mais caras do que nós. Os europeus estão acostumados a salvar. Invoivat, em última análise, não apenas seu dinheiro, mas também recursos naturais.
Da prosa da vida, nos voltamos diretamente para o jardim. Os tchecos amam gramados sem menos que os britânicos e cortados com a mesma regularidade. Não há uma aspiração especial para flores e cores brilhantes. Os parksaders são geralmente decorados por plantas perenes como Tui ou Juniper. Eles são distinguidos aqui o grande conjunto e habilmente combinam entre si, criando composições expressivas. O enredo dos nossos proprietários está localizado, como já mencionado, no declive. Aproveitando isso, os ex-proprietários da casa encenaram uma gruta no jardim (o quanto possível, este é o começo do acidente vascular cerebral subterrâneo, através do qual o pastor usava seu queijo na fortaleza?) E o quintal com uma lareira. Quanto mais longe para a fronteira do jardim, a subida mais íngreme. IVOT Nós já estamos em pé acima do telhado. Tem vista para a aldeia adjacente localizada no vale. As nozes agrícolas crescem na encosta em um ângulo de 30. Provavelmente, no outono da fruta, caindo dos galhos, role à direita na mesa, que está abaixo da parede de retenção, no local alinhado perto da casa. Acima da mesa, como uma homenagem, não tanto uma tradição, quanto moda, a pérgola é decorada, decorada, é possível enfatizar alguns caráter estrangeiro, que é um sino de bambu chinês.
Aqui, à sombra de Pergola, os anfitriões amáveis nos alimentavam com os deliciosos compostos tradicionais tradicionais de jantar checos cozidos para um casal e cerveja. É uma pena que o brilhante e a saúde se recusassem a tirar fotos para a nossa revista.